sexta-feira, 29 de julho de 2011

CHAPA 2: COMPROMISSO EM DEFESA DA SAUDE PÚBLICA E DO TRABALHADOR!

 Companheiras e companheiros da Saúde, nós da CHAPA 2 UNIDADE E LUTA nos dirigimos a vocês neste momento da campanha para continuar o debate sobre nossas posições.
ACORDOS COLETIVOS
Primeiro gostaríamos de reforçar que nossa chapa, lutará para que todas as cláusulas firmadas nos acordos coletivos sejam cumpridas.
 Significa dizer que não aceitaremos nenhuma enrolação da prefeitura. A metade do valor da recomposição da gratificação do PSF dos técnicos e auxiliares terá que ser paga em maio de 2012.
Reconhecemos que tais conquistas fazem a diferença no final do mês para a vida destes trabalhadores, no entanto não podemos perder nosso eixo central que é a luta pelo PCCS do Civil, para garantir salário e carreira que valorize a formação continuada e o tempo de serviço do trabalhador. Acabando com a política de gratificações que existe hoje para impedir os trabalhadores de terem salário na carreira.
EQUIPES DE SAÚDE
A população de Florianópolis aumentou nos últimos anos atingindo, segundo o censo de 2010, o dobro da média nacional, sendo a cidade que mais aumentou a população na Região Sul. Isso trouxe um impacto na organização dos serviços públicos.
Infelizmente, não vimos um aumento no número de trabalhadores da saúde proporcional a este crescimento populacional, fazendo com que muitas equipes na atenção primária – equipes de saúde da família- atendam uma população bem maior do que a preconizada pelo Ministério da Saúde, que é de no máximo 4 mil habitantes com recomendação de 3 mil habitantes por equipes.
As áreas de interesse social no município que deveriam ter um número menor de população no território para que se amplie o acesso desta população, não tem essa especificidade levada em conta.
Muitas equipes ainda estão com o número mínimo de trabalhadores incompleto (em especial técnicos de enfermagem, agentes de saúde, auxiliares administrativos, ressaltando que esses setores tiveram uma diminuição no número de trabalhadores nos últimos anos), ou seja, o estresse e a sobrecarga de trabalho na saúde em Florianópolis têm gerado cada vez mais afastamentos temporários e permanentes de diversos colegas.
Na atenção primária as equipes de saúde família devem resolver 80% dos problemas de saúde e hoje não estão conseguindo por conta da falta de profissionais, estrutura física, equipamentos e insumos, a corda esticada chega à UPA.
As UPAs recebem toda essa demanda que não consegue ser atendida nas Unidades de Saúde, gerando cada vez mais ambientes de trabalho onde os trabalhadores são agredidos e ameaçados a todo instante.
 Precisamos de forma urgente:
1-     Adequar todas as atuais as equipes incompletas;
2- Ampliar o número de equipes de saúde da família para atendimento de, no  máximo, 3000 habitantes;
3-     Integrar as equipes de Saúde bucal às ESFs na proporção adequada;
4-     Ampliar o número de auxiliares administrativos nas unidades de saúde;
5-     Ampliar o número de equipes NASFs para atenderem no máximo 8 equipes de SF, e ampliar do número de categorias profissionais nas equipes NASF;
6-     Aumentar o número de trabalhadores nas UPAs garantindo, no máximo, a média de 3 atendimentos/hora por profissional;
7-     Ampliar o número de profissionais nos CAPS;
8-     Ampliar o número de especialidades nas Policlínicas de acordo com o perfil epidemiológico;
9-     Ampliar o número de unidades de saúde que disponibilizem os medicamentos da saúde mental;
10- Adequar o número de fiscais da vigilância municipal.
PERSEGUIÇÃO - ASSÉDIO MORAL
Lutaremos contra as perseguições políticas e ameaças contra os trabalhadores que foram vítimas desse tipo de atitude por simplesmente manifestarem desacordo ou teceram  críticas a posições do governo e chefias.
Sabemos que a lotação por local de trabalho não permitirá mais que trabalhadores sejam transferidos contra a sua vontade como forma de punir pensamentos divergentes.
Entretanto, a luta contra o assédio moral necessita de mais atenção e informação para que os trabalhadores possam defender-se dessa agressão. O sindicato precisa estar presente, forte e ao lado trabalhador. Para esta batalha podem contar com a CHAPA 2
ombro a ombro, sempre!
DEFESA DO SERVIÇO PÚBLICO! REVOGAÇÃO DA LEI DAS OSs
No dia 23 de julho, companheiros da CHAPA 2 estiveram presentes no Encontro Estadual pela Revogação da lei da OSs (Organizações Sociais), organizado pelo SINTESPE. No encontro ouvimos relatos de companheiros de diversas cidades do Brasil sobre esta nefasta política de privatização do governo FHC não revogada pelo governo Lula, que coloca bilhões de reais do dinheiro público nas mãos de verdadeiras máfias.
Em nosso estado, o HEMOSC, CEPON e o Hospital Infantil de Joinville já são administrados por OSs. Inúmeras prefeituras da região já sofreram tentativas de implantação de OSs na saúde, mas a luta dos sindicatos, movimento popular e parlamentares em defesa do serviço público freou essa ofensiva.
Estamos na luta junto com a CUT, parlamentares e o movimento popular para exigir do governo Dilma a revogação desta Lei!
FORTALECER O SINTRASEM!
Durante a campanha percebemos que muitos trabalhadores da saúde não estão sindicalizados. As conquistas no nosso contracheque, nas condições de trabalho e todos nossos direitos vieram com muita luta, nada veio de graça. Foram anos de batalhas, pressões, greves e vitórias. A sindicalização fortalece nossas lutas, é com nosso sindicato que enfrentamos os ataques ao serviço público e aos trabalhadores.
Com o seu voto esperamos vencer estas eleições e junto com a força, unidade e luta da categoria: Manter e Conquistar Direitos!

quinta-feira, 28 de julho de 2011

DIÁLOGO DA CHAPA 2 COM OS TRABALHADORES DAS UPAs

Em 8 de outubro de 2009 foi sancionada a lei nº 358/2009, que regulamenta: a gratificação de urgência e média complexidade, o adicional de hora plantão (para cálculo do pagamento dos plantões extras) e a indenização de sobreaviso.
Das três categorias previstas em lei, foi colocado em vigor apenas o pagamento da hora plantão, que por coincidência, e obviamente interesse da gestão, reduz significativamente em relação ao valor do que era pago como hora extra. Depois da lei, os profissionais de nível superior com mais tempo de casa lotados na UPA, recebem como hora plantão (para plantões extras nos finais de semana), 1/3 do que recebiam como hora extra, mas se um colega vier da Unidade Local de Saúde para realizar um plantão extra na UPA, no final de semana, continua sendo remunerado como hora extra. Ou seja, porque o trabalho extra dos profissionais das UPAs vale menos do que o trabalho extra dos profissionais das ULSs?
As outras duas categorias previstas em lei, que atendem os interesses e necessidades dos servidores das UPAs, ainda não foram colocadas em prática  (indenização de sobreaviso e mudança da nomenclatura da gratificação).
COMPROMISSOS DE LUTA DA CHAPA 2 NAS UPAs
- Solicitação de documento assinado pelo Secretário de Saúde definindo o número mínimo de plantões mensais por profissional da  UPA, sem discriminação entre as categorias profissionais, lembrando que a proposta dos servidores é de 10 plantões mensais, acima disto serão extras.

- Número de profissionais suficientes para fechar a escala mensal com três clínicos gerais por plantão, dois pediatras por plantão, um cirurgião por plantão, um cirurgião dentista por plantão. Atualmente, o número de profissionais é insuficiente para fechar a escala, obrigando todos a realizarem plantões extras, cujo valor pago é inaceitável; garantir,no máximo, média de 3 atendimentos/hora por profissional.

- Regulamentação do pagamento do sobreaviso e da gratificação de urgência, conforme previsto na lei 358/2009;

-Garantir o que a legislação determina para o funcionamento das UPAs no que diz respeito a trabalhadores, máximo de população atendida e estrutura física;
Na estrutura física:
o   Dormitórios masculino e feminino; com roupa de cama limpa;
o   Estacionamento para funcionários;
o   Copa com mesa e cadeiras com capacidade para 15 servidores, equipada com filtro de água, microondas e cafeteiras, considerando que nenhum servidor da UPA pode se ausentar do plantão para fazer refeição;
o   Fornecimento de uniforme – calça, camisa e pró pé – indispensáveis para trabalhar em ambiente contaminado (hospitalar).

quinta-feira, 21 de julho de 2011

TRABALHADOR(A) DA SAÚDE, VOTE CHAPA 2 PARA CONQUISTAR MAIS

Com os companheiros da Chapa 2, que estiveram alguns anos à frente do Sindicato, a categoria garantiu muitas conquistas históricas, que foram possíveis graças a UNIDADE na ação de toda a categoria. Desse período, os trabalhadores da saúde registram, por exemplo, os seguintes ganhos:
Ø  Autorização para as reuniões administrativas mensais das Unidades Locais de Saúde;
Ø  Contracheque único para os trabalhadores que fazem parte do PSF- Programa de Saúde da Família;
Ø  Pagamento de 1/3 da Gratificação PSF para os funcionários em férias;
Ø  Auxílio Alimentação para todos os trabalhadores da Saúde que cumprem a jornada de 8 horas, especialmente aos servidores incluídos no PSF;
Ø  Alteração do teto do PSF para o reajuste salarial conquistado.

Estela, Conselheira Municipal de Saúde, está com a Chapa 2

Eu apóio a Chapa 2, pois precisamos unificar a luta. Solidificar as ações e continuar a crescer como categoria. Só teremos um sindicato coeso, forte quando nós, trabalhadores e trabalhadoras, tomarmos consciência que não existe sindicato sem a nossa participação efetiva e sem a união de todos.
Neste sentido, conclamo a todos para votarmos na Chapa 2!
Juntos somos mais fortes, sempre!

Maria Estela da Conceição

quarta-feira, 20 de julho de 2011

Por que insistimos que é preciso ter a presença permanente do sindicato nos locais de trabalho?

Porque sabemos que é fundamental para fortalecer nossa categoria: estar mais presente nos locais de trabalho discutindo, levando as informações, fazendo formação.  Foi com esta ação cotidiana, durante anos,  que chegamos a grandes mobilizações e conquistas importantes.
Retomando  esse trabalho será possível contar nossa história de luta para os trabalhadores novos, e convencê-los a se filiar.
É estando mais presente nos locais de trabalho que nos possibilitará discutir os problemas da educação infantil com o ensino fundamental, os da saúde com a educação, ou seja, oportuniza um segmento conhecer os problemas do outro e assim se ver no problema do outro. Desta forma avançamos de fato na organização da categoria.
Hoje, a prefeitura, por exemplo, conta com centenas de trabalhadores novos, que não sabem que tudo que têm no nosso contracheque foi arrancado com muita luta, que nada veio de graça. Foram anos de batalhas, pressões, greves, vitórias.
É por isso que persistimos na proposta de formação política, discussão dos problemas da categoria,  informação, participação quando possível de reuniões pedagógicas, reuniões de postos de saúde, etc.,  trazendo  os novos companheiros para a luta.
Este é um compromisso da CHAPA 2.
Com Unidade na ação! Unidade de toda a classe trabalhadora em defesa dos seus direitos!

domingo, 17 de julho de 2011

A BOA LUTA!

COMPANHEIROS(AS)
Estamos fazendo uma campanha bonita. Temos ido aos locais de trabalho para conversar com os companheiros(as) e apresentar nossas propostas. Não fazemos intrigas, não caluniamos ninguém, não inventamos mentiras. Esta é a Chapa 2!! Até a vitória, lutando a boa luta!

Auxiliar de sala, Luana está com a Chapa 2

Apoio a Chapa 2, confio nestes companheiros, e faço um convite às auxiliares de sala a fazerem o mesmo, para garantir nossos direitos econquistar ainda mais

Luana-(Auxiliar de Sala da Creche Bem-te-vi)

Darlene também dá seu apoio

Por ter a possibilidade de retomar nosso espaço de unidade,
luta e  resistência; com transparência, honestidade e dignidade...
 
Darlene(Auxiliar de sala-Creche Bem-te-vi)

O apoio de Renata

A covardia coloca a questão: 'É seguro?' O comodismo coloca a questão: 'É popular?'
A etiqueta coloca a questão: 'é elegante?'
Mas a consciência coloca a questão: 'É correto?'
E chega uma altura em que temos de tomar uma posição que não é segura,
não é elegante, não é popular, mas o temos de fazer porque a nossa consciência nos diz que é essa a atitude correta.
Voto consciênte na Chapa 2!
Renata-( Auxiliar de sala da Creche bem-te-vi)

Fala companheira Silena!

 Hoje readaptada, tenho esperança de ter meus dereitos reconhecidos. Nós também merecemos lutar por salários dignos, por esse e outros motivos sou CHAPA 2.
Silena (Cozinheira Creche Bem-te-vi)

sábado, 16 de julho de 2011

A companheira Anna Paula Feminella está na torcida pela CHAPA 2

"Eu apoio e peço seu voto para a CHAPA  2  porque considero fundamental a retomada da ação sindical nos locais de trabalho na luta pela melhoria das condições de trabalho aliada às reivindicações financeiras. Sindicato forte é sindicato que faz parte do dia-a-dia do trabalhador, dialogando e construindo a pauta de reivindicações a partir deste cotidiano. E é também função de direção sindical agir para impedir a degradação da saúde dos trabalhadores”.
Anna Paula  Feminella, ex-diretora do SINTRASEM, atualmente é coordenadora de Seção Sindical do Sindicato dos Servidores Públicos Federais do Distrito Federal e compõem a Coordenação Nacional da Rede VidaViva de saúde dos trabalhadores.

quarta-feira, 13 de julho de 2011

Com as Agentes Comunitárias de Saúde e Agentes de Endemias

Propomos a construção e aplicação do PCCS dos ACS e AE, respeitando o regime jurídico da CLT, seguindo as mesmas diretrizes do novo PCCS do Civil com o piso de R$730,00. Com o complemento da extensão de jornada, adicionando 33,33%, chegando a uma remuneração de R$973,31, remuneração maior do que o piso nacional.

Novos apoios a cada dia

O imprescindível apoio das companheiras da Creche Bem-Te-Vi, na foto a diretora Aucy. Valeu!

segunda-feira, 11 de julho de 2011

O que propomos para o PCCS do Civil

Defendemos a implementação do PCCS do Civil construído pela categoria, em etapas, emergencialmente a reestruturação de toda a tabela do quadro Civil de forma proporcional até o último nível, passando do piso de R$536,16 para um piso de R$730,00 reais para 30 horas.
Com a aplicação do novo PCCS do Civil vários segmentos de nossa categoria serão beneficiados, pois a maioria dos trabalhadores do quadro Civil recebe um vencimento baixo, dependendo muitas vezes de gratificações para melhorar sua remuneração. Sabemos que as gratificações podem ser cortadas e muitas delas não são levadas pra aposentadoria.
Por isso, propomos a incorporação de todas as gratificações, triênio e quinquênio, garantindo um vencimento igual à remuneração, garantindo o pagamento de qualquer tipo de vantagem pecuniária sobre toda a remuneração que o trabalhador recebe (dedicação exclusiva, horas-extras, e aposentadoria sobre toda a remuneração).
Além disso, o novo PCCS deve prever progressão de 4% por tempo de serviço a cada 2 anos e progressão por cursos de 2% a cada 50 horas de curso apresentados. Deve também prever a mudança de nível por formação superior à exigida na admissão do servidor, em seis níveis: ensino fundamental, ensino médio, graduação, especialização, mestrado e doutorado, com diferenças de 30% entre o fundamental e médio, 30% entre o médio e graduação, 20% entre graduação e especialização, 40% entre graduação e mestrado e 60% entre graduação e doutorado.
A aplicação do novo PCCS deve acontecer em duas etapas:
1ª – enquadramento: incorporação das gratificações, triênios e quinquênios ao vencimento. Esse novo vencimento deverá ser localizado na tabela do novo PCCS na horizontal (contando o tempo de serviço do trabalhador no momento da aplicação do plano) e na vertical, até chegar ao salário imediatamente superior ao valor do seu novo vencimento.
2ª – reenquadramento: a direção do sindicato deverá dialogar com todos os segmentos do Civil pra definição dos novos pisos salariais e sua imediata aplicação no novo plano.
Na prática, os trabalhadores melhorarão imediatamente seu vencimento e passarão a contar com uma progressão funcional por tempo de serviço e por formação, possibilitando ao mesmo investir em sua carreira visando o melhor atendimento à população.
Vamos à luta!

sexta-feira, 8 de julho de 2011

Caros companheiros(as)

Não sei se por má intenção, algumas pessoas começaram a  divulgar na categoria que se a CHAPA 2 ganhar não ficarei no sindicato, que renunciarei a minha responsabilidade.
Estou indignada, pois quem me conhece sabe do meu profundo comprometimento com os trabalhadores da PMF e da Comcap. Minha história foi forjada na luta sem trégua em defesa dos direitos e pelas reivindicações, anos após ano, governo após governo (Angela Amin, Dário).
Durante 10 anos estive na diretoria do Sintrasem.  Afastei-me em 2006 pela necessidade de cuidar da saúde, e me preparar ainda mais para as batalhas que tínhamos pela frente. Minha decisão, na época, foi recebida com compreensão e respeito pela grande maioria dos companheiros(as).
É a eles (as) que digo agora que estou preparada para voltar, com mais energia e mais conhecimento para ajudar na nossa luta. Com a vitória da CHAPA 2, nos próximos três anos estarei à frente do sindicato, tendo o desafio de reconstruir a unidade fundamental para a categoria voltar a ter aquela força que fez história em Florianópolis.
Companheiros (as), infelizmente em período de eleições, às vezes, se sofre ataques deste tipo  que em nada constroem no processo democrático. Por isso, vamos continuar apresentando nossas propostas nos locais de trabalho, e estancar as tentativas de enfraquecimento da nossa campanha.
Ro Soldatelli

quarta-feira, 6 de julho de 2011

Como está nossa campanha

A campanha está ótima, bem recebida nos locais de trabalho.
Percebe-se concretamente a falta da direção nos locais de trabalho, nos recreios, nas paradas pedagógicas, nas reuniões nos postos, etc.
Estamos com muitos companheiros novos, não sindicalizados, que não conhecem as lutas desta categoria.
Outra discussão muito boa feita nas unidades, em especial nas da educação infantil, é sobre as paralisações setoriais.
A maioria tem acordo, que essa tática nos enfraquece, e enfraquece o próprio segmento.
Podemos e devemos mudar essa situação! Força na campanha da CHAPA 2!
Ro Soldatelli

terça-feira, 5 de julho de 2011

Propostas para defesa da saúde do trabalhador

Nas últimas décadas os serviços públicos com o aprofundamento das políticas neoliberais. Políticas de rebaixamento dos salários, retirada e não atendimento de direitos, ataques à previdência, terceirizações, concursos públicos não proporcionais (condizentes) ao aumento da população, fazem parte de nosso dia-a-dia. Soma-se a isso uma quantidade cada vez maior de tarefas, responsabilidades, cobranças de metas, sem em contrapartida serem oferecidas as condições reais de trabalho para que sejam cumpridas. A soma de todas estas questões está resultando em um número cada vez maior de atestados médicos, faltas ao trabalho, pedidos de demissão, readaptações, licenças sem vencimento e um descontentamento geral nos locais de trabalho. Na medida em que mais investimentos forem feitos nas condições de trabalho, teremos menos adoecimentos, por consequência menos readaptados, que hoje acabam sendo explorados em funções não condizentes com seu salário.

Plano de ação: Desenvolver uma campanha em defesa da saúde e segurança dos trabalhadores da PMF e COMCAP que envolva a elaboração de um dossiê sobre a saúde dos servidores públicos municipais, levantamento das questões relacionadas à insegurança nos locais de trabalho, materiais de divulgação (cartazes, folders, etc.), constituição de grupos de discussão por setor para pensar políticas de saúde e segurança do trabalhador. O resgate do projeto Vida Viva pode constituir uma importante ferramenta nesta ação. Destaca-se também que uma política verdadeira de saúde do trabalhador deve contemplar os quatro eixos de intervenção (promoção da saúde, prevenção do adoecimento, assistência e readaptação).
Trabalhadores readaptados – a CHAPA 2 entende o trabalhador readaptado, como aquele que provisoriamente ou não, não está em condições de exercer sua função. Entendemos também que esta situação, na maioria das vezes, é consequência do trabalho. Portanto, defendemos que estes trabalhadores não tenham qualquer perda de direitos. Eles devem manter na readaptação a mesma carga horária e a mesma remuneração e se for o caso de não voltarem para a função, devem ter os mesmos direitos a aposentadoria.

sexta-feira, 1 de julho de 2011

Crescem os apoios de companheiros

Navalha (Comcap)- Apóio a CHAPA 2 porque conheço a força destes companheiros quando se trata de defender os direitos e lutar pelas reivindicações da categoria.

Mateus G. Mendes ( PS Rio Vermelho)- Todo o meu apoio à CHAPA 2 porque tenho certeza que com esse grupo vamos fortalecer o Sintrasem e avançar nas conquistas.