sábado, 6 de agosto de 2011

COMPANHEIROS E COMPANHEIRAS,

Nós,  componentes da CHAPA 2- UNIDADE E LUTA,  agradecemos os 1581 votos recebidos nas eleições para a diretoria do Sintrasem.
Sabemos que o trabalho que temos pela frente é árduo! Mas com a confiança e a disposição de luta da categoria manteremos e ampliaremos direitos.
Sabemos que os ataques das políticas neoliberais da prefeitura municipal (governo Dário Berger), de gastar cada vez menos com os serviços públicos, estão cada vez mais presente nos locais de trabalho da PMF e da Comcap e se concretizam na não liberação da licença prêmio para os que estão em sala, na não realização de concurso público para merendeiras, auxiliares de serviços gerais, operacionais, na terceirização que se estende por todas as secretarias, na sobrecarga de trabalho na Saúde, na falta de caminhões e ferramentas necessárias ao bom trabalho da Comcap.
Sabemos também que não daremos conta de tudo, mas estamos com muita disposição para juntamente com todos os trabalhadores da PMF e Comcap, colocarmos em prática o que assumimos na campanha.
Estaremos mais presentes nos locais de trabalho, contando nossa história aos novos servidores, fazendo filiação, participando de reuniões pedagógicas e nos postos sempre que possível.


Vamos reconstruir a UNIDADE da categoria e com essa força vamos manter e conquistar direitos!!

PCCS DO CIVIL JÁ!
APLICAÇÃO DO PISO DO MAGISTÉRIO JÁ!
REDUÇÃO DA JORNADA DE TRABALHO NA COMCAP, SEM REDUÇÃO DE SALÁRIO!
INDEPENDÊNCIA DO SINDICATO! FIM DO IMPOSTO SINDICAL!
EM DEFESA DA CUT!




segunda-feira, 1 de agosto de 2011

CHAPA 2 É A ÚNICA 100% COMPROMETIDA EM ORGANIZAR A LUTA PELA APLICAÇÃO DA LEI DO PISO NACIONAL PARA O MAGISTÉRIO MUNICIPAL!

16 de agosto, com a CNTE-CUT em defesa do Piso

A CNTE-CUT chamou um dia nacional de paralisação pelo Piso Nacional do Magistério para o dia 11 de maio onde o Sinte levou nove mil pessoas às ruas, mas a direção do Sintrasem marcou nossa assembleia para o dia 12, numa clara manifestação de rompimento com o movimento nacional pela aplicação da Lei do Piso Nacional do Magistério.
No dia 6 de julho, em Santa Catarina, mais de oito mil trabalhadores foram às ruas de Florianópolis em defesa da aplicação do Piso. A direção do SINTRASEM simplesmente ignorou o chamado de unidade de luta pelo Piso.
Agora, novamente a CNTE-CUT está convocando um novo dia nacional de luta pelo Piso, Carreira, e Plano Nacional de Educação. Novamente a direção do SINTRASEM ignora e não se interessa em convocar a categoria para esta luta. A Chapa 2, ao contrário, está exigindo da atual direção do sindicato que convoque uma reunião dos Conselheiros do SINTRASEM para discutir a participação da categoria neste dia de luta da CNTE, no dia 16 de agosto.

 A LUTA PELA LEI DO PISO
O Piso Nacional do Magistério é uma conquista histórica, no qual estão contemplados os professores e todos os trabalhadores que exerçam atividades de suporte pedagógico à docência nas unidades escolares, inclusive os auxiliares de sala, auxiliares de ensino, bibliotecários, etc. Essa conquista garantiu a todos esses trabalhadores um piso do vencimento e hora atividade de 1/3.
 Em abril deste ano a ADIN (Ação Direta de Inconstitucionalidade) que contestava a Lei do Piso Nacional dos Professores foi derrotada no STF.
Depois disso, o que vimos foram greves se multiplicando por todo o país, em vários estados e municípios, para que os governos cumpram esta lei.
Mas o que se passou até agora com o magistério de Florianópolis? 
Simplesmente a atual direção do SINTRASEM não organizou a luta do magistério municipal pelo Piso, alegando que o prefeito Dário já pagava o que determina a lei. Foi o que se ouviu a direção dizer e tentar provar nas assembleias e Conselhos, quando o assunto foi discutido. Nem na plataforma da data-base a direção permitiu incluir a exigência de aplicação da Lei do Piso. O resultado disso foi que a atual direção do sindicato escondeu a política de arrocho salarial de Dário sobre os trabalhadores da educação e impediu a mobilização pelo seu direito legal. 
Mas, como cedo ou tarde, a realidade sempre se impõe, a atual direção do sindicato, através do programa da chapa 1 (continuidade da atual gestão), que abriga setores anticutistas (PCdoB/CTB, INTERSINDICAl/PSOL E CONLUTAS/PSTU) é obrigada agora a reconhecer que é preciso lutar para a aplicação do Piso Salarial Nacional aos trabalhadores do magistério. Mas então, o que mudou, se a tabela salarial é a mesma que a atual direção do SINTRASEM afirmava que garantia o Piso?   
Mudou, que eles sabem que se não se comprometerem com o magistério a lutar pelo Piso não ganharão o apoio e o voto de uma grande parte do magistério nas eleições do Sindicato. Eis porque, de repente, depois de meses defendendo a tabela de Dário, a atual direção descobre que esta tabela não aplica o Piso.
PARA CONLUTAS/PSTU "PISO REBAIXA PLATAFORMA DE LUTA"
Mas, será verdade que este compromisso da Chapa 1 em organizar os trabalhadores da Educação do município para lutar pelo Piso é firme e verdadeiro? Nós queremos fazer uma reflexão com as companheiras e companheiros para mostrar que a lógica indica que não. 
Todos sabem que A CONLUTAS/PSTU é uma componente importante da Chapa 1. Pois, no último congresso da CNTE (Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação) que aconteceu em janeiro deste ano, a CONLUTAS afirmava em sua tese:
Defender o piso nacional do governo federal é atrelar nosso movimento aos interesses governamentais e rebaixar nossa plataforma de luta”. (página 45) 
Ou seja, a CONLUTAS/PSTU, diz com todas as letras que é contra defender a lei do Piso, conquista história da luta dos professores em nível nacional.
Alguns companheiros podem se perguntar: “mas vimos o pessoal da Conlutas apoiando a greve do SINTE”. A explicação está também na mesma tese deles ao Congresso da CNTE, que depois da afirmação que mencionamos acima contra o Piso traz a seguinte orientação: “Nos estados onde a luta pelo piso do governo pode mobilizar a categoria devemos ser parte desta luta...”. Ora, quando o magistério, mobilizado pelas direções sindicais da CUT em estados e municípios, entrarem em luta, então a CONLUTAS/PSTU só aí se vê obrigada a participar do movimento. 

Então, para bom entendedor, meia palavra basta: a CONLUTAS /PSTU continuando na direção do sindicato, através da vitória da Chapa 1, não tem interesse em organizar a categoria para defender o aumento salarial que traz o Piso, pois isso "rebaixa a plataforma de luta". O que mostra que a tal defesa do Piso, que está na plataforma da chapa 1, é apenas por uma necessidade eleitoral.

Companheiras e companheiros, para organizar a luta pela aplicação da Lei do Piso Nacional (R$1.597,87 como vencimento inicial na carreira, 1/3 da jornada seja destinada para a hora atividade)...
VOTE CHAPA 2!

sexta-feira, 29 de julho de 2011

CHAPA 2: COMPROMISSO EM DEFESA DA SAUDE PÚBLICA E DO TRABALHADOR!

 Companheiras e companheiros da Saúde, nós da CHAPA 2 UNIDADE E LUTA nos dirigimos a vocês neste momento da campanha para continuar o debate sobre nossas posições.
ACORDOS COLETIVOS
Primeiro gostaríamos de reforçar que nossa chapa, lutará para que todas as cláusulas firmadas nos acordos coletivos sejam cumpridas.
 Significa dizer que não aceitaremos nenhuma enrolação da prefeitura. A metade do valor da recomposição da gratificação do PSF dos técnicos e auxiliares terá que ser paga em maio de 2012.
Reconhecemos que tais conquistas fazem a diferença no final do mês para a vida destes trabalhadores, no entanto não podemos perder nosso eixo central que é a luta pelo PCCS do Civil, para garantir salário e carreira que valorize a formação continuada e o tempo de serviço do trabalhador. Acabando com a política de gratificações que existe hoje para impedir os trabalhadores de terem salário na carreira.
EQUIPES DE SAÚDE
A população de Florianópolis aumentou nos últimos anos atingindo, segundo o censo de 2010, o dobro da média nacional, sendo a cidade que mais aumentou a população na Região Sul. Isso trouxe um impacto na organização dos serviços públicos.
Infelizmente, não vimos um aumento no número de trabalhadores da saúde proporcional a este crescimento populacional, fazendo com que muitas equipes na atenção primária – equipes de saúde da família- atendam uma população bem maior do que a preconizada pelo Ministério da Saúde, que é de no máximo 4 mil habitantes com recomendação de 3 mil habitantes por equipes.
As áreas de interesse social no município que deveriam ter um número menor de população no território para que se amplie o acesso desta população, não tem essa especificidade levada em conta.
Muitas equipes ainda estão com o número mínimo de trabalhadores incompleto (em especial técnicos de enfermagem, agentes de saúde, auxiliares administrativos, ressaltando que esses setores tiveram uma diminuição no número de trabalhadores nos últimos anos), ou seja, o estresse e a sobrecarga de trabalho na saúde em Florianópolis têm gerado cada vez mais afastamentos temporários e permanentes de diversos colegas.
Na atenção primária as equipes de saúde família devem resolver 80% dos problemas de saúde e hoje não estão conseguindo por conta da falta de profissionais, estrutura física, equipamentos e insumos, a corda esticada chega à UPA.
As UPAs recebem toda essa demanda que não consegue ser atendida nas Unidades de Saúde, gerando cada vez mais ambientes de trabalho onde os trabalhadores são agredidos e ameaçados a todo instante.
 Precisamos de forma urgente:
1-     Adequar todas as atuais as equipes incompletas;
2- Ampliar o número de equipes de saúde da família para atendimento de, no  máximo, 3000 habitantes;
3-     Integrar as equipes de Saúde bucal às ESFs na proporção adequada;
4-     Ampliar o número de auxiliares administrativos nas unidades de saúde;
5-     Ampliar o número de equipes NASFs para atenderem no máximo 8 equipes de SF, e ampliar do número de categorias profissionais nas equipes NASF;
6-     Aumentar o número de trabalhadores nas UPAs garantindo, no máximo, a média de 3 atendimentos/hora por profissional;
7-     Ampliar o número de profissionais nos CAPS;
8-     Ampliar o número de especialidades nas Policlínicas de acordo com o perfil epidemiológico;
9-     Ampliar o número de unidades de saúde que disponibilizem os medicamentos da saúde mental;
10- Adequar o número de fiscais da vigilância municipal.
PERSEGUIÇÃO - ASSÉDIO MORAL
Lutaremos contra as perseguições políticas e ameaças contra os trabalhadores que foram vítimas desse tipo de atitude por simplesmente manifestarem desacordo ou teceram  críticas a posições do governo e chefias.
Sabemos que a lotação por local de trabalho não permitirá mais que trabalhadores sejam transferidos contra a sua vontade como forma de punir pensamentos divergentes.
Entretanto, a luta contra o assédio moral necessita de mais atenção e informação para que os trabalhadores possam defender-se dessa agressão. O sindicato precisa estar presente, forte e ao lado trabalhador. Para esta batalha podem contar com a CHAPA 2
ombro a ombro, sempre!
DEFESA DO SERVIÇO PÚBLICO! REVOGAÇÃO DA LEI DAS OSs
No dia 23 de julho, companheiros da CHAPA 2 estiveram presentes no Encontro Estadual pela Revogação da lei da OSs (Organizações Sociais), organizado pelo SINTESPE. No encontro ouvimos relatos de companheiros de diversas cidades do Brasil sobre esta nefasta política de privatização do governo FHC não revogada pelo governo Lula, que coloca bilhões de reais do dinheiro público nas mãos de verdadeiras máfias.
Em nosso estado, o HEMOSC, CEPON e o Hospital Infantil de Joinville já são administrados por OSs. Inúmeras prefeituras da região já sofreram tentativas de implantação de OSs na saúde, mas a luta dos sindicatos, movimento popular e parlamentares em defesa do serviço público freou essa ofensiva.
Estamos na luta junto com a CUT, parlamentares e o movimento popular para exigir do governo Dilma a revogação desta Lei!
FORTALECER O SINTRASEM!
Durante a campanha percebemos que muitos trabalhadores da saúde não estão sindicalizados. As conquistas no nosso contracheque, nas condições de trabalho e todos nossos direitos vieram com muita luta, nada veio de graça. Foram anos de batalhas, pressões, greves e vitórias. A sindicalização fortalece nossas lutas, é com nosso sindicato que enfrentamos os ataques ao serviço público e aos trabalhadores.
Com o seu voto esperamos vencer estas eleições e junto com a força, unidade e luta da categoria: Manter e Conquistar Direitos!

quinta-feira, 28 de julho de 2011

DIÁLOGO DA CHAPA 2 COM OS TRABALHADORES DAS UPAs

Em 8 de outubro de 2009 foi sancionada a lei nº 358/2009, que regulamenta: a gratificação de urgência e média complexidade, o adicional de hora plantão (para cálculo do pagamento dos plantões extras) e a indenização de sobreaviso.
Das três categorias previstas em lei, foi colocado em vigor apenas o pagamento da hora plantão, que por coincidência, e obviamente interesse da gestão, reduz significativamente em relação ao valor do que era pago como hora extra. Depois da lei, os profissionais de nível superior com mais tempo de casa lotados na UPA, recebem como hora plantão (para plantões extras nos finais de semana), 1/3 do que recebiam como hora extra, mas se um colega vier da Unidade Local de Saúde para realizar um plantão extra na UPA, no final de semana, continua sendo remunerado como hora extra. Ou seja, porque o trabalho extra dos profissionais das UPAs vale menos do que o trabalho extra dos profissionais das ULSs?
As outras duas categorias previstas em lei, que atendem os interesses e necessidades dos servidores das UPAs, ainda não foram colocadas em prática  (indenização de sobreaviso e mudança da nomenclatura da gratificação).
COMPROMISSOS DE LUTA DA CHAPA 2 NAS UPAs
- Solicitação de documento assinado pelo Secretário de Saúde definindo o número mínimo de plantões mensais por profissional da  UPA, sem discriminação entre as categorias profissionais, lembrando que a proposta dos servidores é de 10 plantões mensais, acima disto serão extras.

- Número de profissionais suficientes para fechar a escala mensal com três clínicos gerais por plantão, dois pediatras por plantão, um cirurgião por plantão, um cirurgião dentista por plantão. Atualmente, o número de profissionais é insuficiente para fechar a escala, obrigando todos a realizarem plantões extras, cujo valor pago é inaceitável; garantir,no máximo, média de 3 atendimentos/hora por profissional.

- Regulamentação do pagamento do sobreaviso e da gratificação de urgência, conforme previsto na lei 358/2009;

-Garantir o que a legislação determina para o funcionamento das UPAs no que diz respeito a trabalhadores, máximo de população atendida e estrutura física;
Na estrutura física:
o   Dormitórios masculino e feminino; com roupa de cama limpa;
o   Estacionamento para funcionários;
o   Copa com mesa e cadeiras com capacidade para 15 servidores, equipada com filtro de água, microondas e cafeteiras, considerando que nenhum servidor da UPA pode se ausentar do plantão para fazer refeição;
o   Fornecimento de uniforme – calça, camisa e pró pé – indispensáveis para trabalhar em ambiente contaminado (hospitalar).

quinta-feira, 21 de julho de 2011

TRABALHADOR(A) DA SAÚDE, VOTE CHAPA 2 PARA CONQUISTAR MAIS

Com os companheiros da Chapa 2, que estiveram alguns anos à frente do Sindicato, a categoria garantiu muitas conquistas históricas, que foram possíveis graças a UNIDADE na ação de toda a categoria. Desse período, os trabalhadores da saúde registram, por exemplo, os seguintes ganhos:
Ø  Autorização para as reuniões administrativas mensais das Unidades Locais de Saúde;
Ø  Contracheque único para os trabalhadores que fazem parte do PSF- Programa de Saúde da Família;
Ø  Pagamento de 1/3 da Gratificação PSF para os funcionários em férias;
Ø  Auxílio Alimentação para todos os trabalhadores da Saúde que cumprem a jornada de 8 horas, especialmente aos servidores incluídos no PSF;
Ø  Alteração do teto do PSF para o reajuste salarial conquistado.